Nas Verdades do Evangelho
Nestas páginas, amigo,
Tecidas no afeto irmão,
Há luzes silenciosas
Que falam ao coração.
Em todas, ouve-se a voz
Em todas, ouve-se a voz
Que exorta, consola e atrai,
São cartas do mensageiro
Que convida ao Nosso Pai.
Estás cansado, oprimido,
Estás cansado, oprimido,
Ao peso da tua cruz?
Vem buscar a força nova
Que alivia e reconduz.
Padeces?
Padeces?
Perdeste o rumo
Em campos de sombras e espinhos?
Encontrarás claridade
Para as lutas do caminho.
Enganaram-te?
Enganaram-te?
Medita,
Não ouvides a bondade,
Terás, de novo, o roteiro
Dos tesouros da verdade.
A calúnia visitou-te
A calúnia visitou-te
E choras na incompreensão?
Vem buscar o lenitivo
Em bálsamos de perdão.
Suportas perseguições
Suportas perseguições
Do mal criminoso e vário?
Descobrirás a esperança
Que brilhou sobre o calvário.
Tens vivido ao desamparo
Tens vivido ao desamparo
Sem consolo, sem ninguém?
Receberás a harmonia
A paz, o conforto, o bem.
Se o desejo da verdade
Se o desejo da verdade
É a força que te governa
Encontrarás nesta fonte
As águas da Vida Eterna
Não mais sandálias de sombra,
Não mais sandálias de sombra,
Nem roupagens de ilusão,
Caminheiro deste mundo,
Atende ao teu coração.
Vem ouvir a voz amiga
Vem ouvir a voz amiga
Do grande trabalhador,
Que oferece o Pão da Vida
Em nome do Pai de Amor
Na sede de nossas almas
Na sede de nossas almas
Ouçamos o nobre Aurélio
O nosso irmão missionário
Das verdades do evangelho.
Casemiro Cunha
Psicografia de Chico Xavier
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